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Sinopse
Caprichoso projeto editorial com um texto primoroso e já reconhecido por sua qualidade literária. O romance, que se passa no séc. XVII, narra as aventuras de um adolescente no chamado Brasil holandês. É em Maurícia, cidade localizada na então Capitania de Pernambuco, que Joaquim Manuel, protagonista desta história, conta sua vida à medida que escreve suas memórias. O texto proporciona ao leitor conhecer fatos históricos e costumes da época.
Adriano Messias
Mineiro de Lavras, é jornalista, dramaturgo e tradutor. Tem mais de cento e trinta obras publicadas no Brasil e no exterior. Com suas histórias para a garotada, o escritor, que mora na cidade de São Paulo, já ganhou muitos prêmios, entre eles o Jabuti, e os selos Altamente Recomendável e Acervo Básico da Criança, pela FNLIJ. Além de escritor, Adriano Messias tem pós-doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital e doutorado em Comunicação e Semiótica. Também foi pesquisador convidado em universidades estrangeiras, como a Universitat Autònoma de Barcelona, a Université Paris 8, a Université Paris 3 e a Universidad de Buenos Aires.
Obras pela RHJ Livros: O sapo apaixonado e a chaleira choradeira, A ilha dos quatro meninos, Aluado e outros contos de alumbramento, O grumete e o tupinambá – romance da França Antártica, Maurícia, Histórias que um jabuti me contou, Alice de A a Z, Joaninhas viúvas: muita água e pouca chuva e Pocotó, pocotó, pocotó.
Sinopse
Este romance, ambientado no século XVI, traz a amizade de Jean – grumete de um navio francês – e Îagûanharõ – índio de uma tribo tupinambá localizada nas proximidades do que é hoje a cidade do Rio de Janeiro. Seus dramas e aventuras acontecem durante a tentativa da fundação de uma colônia francesa no litoral brasileiro, a chamada França Antártica. A exuberante floresta tropical ao redor da Baía de Guanabara é o cenário de encontros com o outro, de descobertas culturais e de relatos amedrontadores. E tem até um tesouro à espera de quem o encontre. Mas, para isso, será preciso muita coragem e inteligência.
Adriano Messias
Mineiro de Lavras, é jornalista, dramaturgo e tradutor. Tem mais de cento e trinta obras publicadas no Brasil e no exterior. Com suas histórias para a garotada, o escritor, que mora na cidade de São Paulo, já ganhou muitos prêmios, entre eles o Jabuti, e os selos Altamente Recomendável e Acervo Básico da Criança, pela FNLIJ. Além de escritor, Adriano Messias tem pós-doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital e doutorado em Comunicação e Semiótica. Também foi pesquisador convidado em universidades estrangeiras, como a Universitat Autònoma de Barcelona, a Université Paris 8, a Université Paris 3 e a Universidad de Buenos Aires.
Obras pela RHJ Livros: O sapo apaixonado e a chaleira choradeira, A ilha dos quatro meninos, Aluado e outros contos de alumbramento, O grumete e o tupinambá – romance da França Antártica, Maurícia, Histórias que um jabuti me contou, Alice de A a Z, Joaninhas viúvas: muita água e pouca chuva e Pocotó, pocotó, pocotó.
Sinopse
Esta coletânea de contos produz a sensação de que as pequenas intimidades presentes em cada texto ficaram guardadas, contidas no tempo, até se maturarem e se apresentarem da forma em que as lemos hoje: absolutamente fortes e maduras. Livro impactante pela força da verdade contida que se explicita de uma só vez e de modo definitivo.
Maria Lúcia Simões
Mineira, reside em Belo Horizonte desde a infância. Sob forte influência do pai, Alício Tavares Simões, e da mãe, Jacyra Pio Simões, aprendeu a ler e escrever corretamente mesmo antes de entrar para o colégio. Começou cedo a desvendar o mundo dos livros e se transformou em ávida leitora. Graduou-se pela Faculdade de Direito da UFMG e iniciou-se na literatura com a publicação do livro Contos Contidos, pela RHJ, obtendo grande sucesso de público e crítica. Publicou poemas em Doze Canções Secretas, edição bilíngue em português-inglês e A Arte Refletida, recebendo expressivos prêmios estes livros. Maria Lúcia Simões publicou vários artigos e poemas em antologias, revistas e jornais literários do País. Fundou o Espaço Arte Minas, onde trabalhou com eventos culturais e divulgação de arte e literatura..
Sinopse
A adolescência, segundo as narrativas deste livro, se parece com um tufo de interrogações que cresce na palma da mão. Daí, deixamo-nos ser levados por galopes furtivos em nossa noite interior, em deliciosas metamorfoses de lobo, de boi, de pássaro… A animália fantástica de Adriano Messias mostra ao leitor que, na vida, tudo está em constante transformação. O mundo flui. Ser aluado é sentir-se arrebatado por coisas que, no fundo, falam de nós mesmos, ainda que queiramos transformá-las em assombros que venham de fora. Por isso, no redemoinho dos pensamentos, temos quase certeza de que alguém bateu à porta – mas foi só o vento… Estranhe-se também com esses inusitados contos de passagem.
Adriano Messias
Mineiro de Lavras, é jornalista, dramaturgo e tradutor. Tem mais de cento e trinta obras publicadas no Brasil e no exterior. Com suas histórias para a garotada, o escritor, que mora na cidade de São Paulo, já ganhou muitos prêmios, entre eles o Jabuti, e os selos Altamente Recomendável e Acervo Básico da Criança, pela FNLIJ. Além de escritor, Adriano Messias tem pós-doutorado em Tecnologias da Inteligência e Design Digital e doutorado em Comunicação e Semiótica. Também foi pesquisador convidado em universidades estrangeiras, como a Universitat Autònoma de Barcelona, a Université Paris 8, a Université Paris 3 e a Universidad de Buenos Aires.
Obras pela RHJ Livros: O sapo apaixonado e a chaleira choradeira, A ilha dos quatro meninos, Aluado e outros contos de alumbramento, O grumete e o tupinambá – romance da França Antártica, Maurícia, Histórias que um jabuti me contou, Alice de A a Z, Joaninhas viúvas: muita água e pouca chuva e Pocotó, pocotó, pocotó.
Sinopse
Duas famílias, Montékio e Capuleto, vivem às turras. Não se sabe direito por quê. Vivem se detonando, haters um do outro, inclusive espalhando fake news nas redes sociais… Hoje em dia, é difícil não conseguir se comunicar. É difícil que alguém conectado não saiba de alguma coisa. Ana Elisa Ribeiro buscou, nesta tecnotragédia amorosa, focar exatamente nos processos de comunicação e propiciar momentos de reflexão sobre a sociedade e a língua, em suas relações com as tecnologias com que temos contato. A autora, que é antenada e adepta das redes sociais e da internet, suou a camisa para traduzir a famosa peça de Romeu e Julieta ao internetês. Junto a ela, os irmãos Marcelo e Marconi Drummond, designers que assinam o projeto desta obra, fizeram uma interessante pesquisa sobre a época em que se passa a história de Shakespeare, no século XVI, para apresentar um projeto bem atual. Cada elemento de Romieta e Julieu foi muito bem pensado. As imagens, letras, signos, rabiscos formam um ruído interessante para a narrativa e fazem desta adaptação um divertido exercício de transcriação, uma verdadeira máquina do tempo, toda feita de modulações semióticas e linguísticas que nos ajudam a experimentar a linguagem, a literatura e a vida.
Ana Elisa Ribeiro
Mineira de Belo Horizonte, Ana Elisa é professora do CEFET-MG, doutora em Linguística Aplicada pela UFMG e participa dos grupos de pesquisa: “Mulheres na Edição”, “Leitura, Escrita e Tecnologias”, “Escritas Profissionais e Processos de Edição”, e “Letramentos, Processos Discursivos e Tecnologias”. A autora já publicou contos, crônicas, novelas, poesias, ensaios, artigos, livros de apoio ao professor, todas essas obras destinadas a públicos de diferentes faixas etárias. Com a obra Romieta e Julieu – tecnotragédia amorosa (publicado pela RHJ), ganhou o Prêmio Jabuti, na categoria Juvenil, em 2022.
Obras pela RHJ Livros: Romieta e Julieu – tecnotragédia amorosa, O e-mail de Caminha, Por um triz, Letramento digital em 15 cliques, Com ou sem H?, Novas tecnologias para ler e escrever – Algumas ideias sobre ambientes e ferramentas digitais na sala de aula.