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Sinopse
Coletânea de simpatias em um texto poético, com surpreendentes recursos literários que levam o leitor a conhecer as muitas simpatias que perpassam nossa tradição oral e escrita. Ao fazê-las, tudo é possível. Já pensou encontrar sua sereia, seu príncipe encantado ou seu amor que foi embora usando apenas algumas palavras mágicas?
Antonio Barreto
Nasci em Passos (MG), em 1954. Ali passei a infância atravessando noites, lendo e escrevendo sob a luz de velas e lamparinas. Adolescente, conheci a luz elétrica e o circo. Aí passei a sonhar com as trapezistas. E a bocejar, com palavras, minhas descobertas e traquinagens. Já fiz várias coisas na vida: fui engraxate, balconista, jogador de futebol, líder estudantil, editor de revista literária (Protótipo), trocador de ônibus, vendedor, datilógrafo, gráfico, revisor, desenhista e projetista. Já grandinho, me mudei pra Belo Horizonte onde estudei História, Letras e Engenharia Civil. Viajei meio mundo trabalhando na construção de pontes, edifícios, rodovias e ferrovias. Um dia abandonei tudo isso. E descobri que a única coisa que me deixa realmente feliz é ler, reler, escrever e reescrever: até achar que o texto já não é mais meu. É do leitor. Como se percebe, sou de Gêmeos: faço muitas coisas ao mesmo tempo. Também já ganhei vários prêmios importantes e escrevi mais de 40 livros. Entre os mais recentes se destacam: O papagaio de Van Gogh (crônicas, 2013, Prêmio Nacional “Literatura Para Todos”/2009-MEC; selecionado para a Bienal Internacional do Livro de Bolonha/ Itália-2014); Orquestra Bichofônica (poesia, 2013, selecionado pelo PNBE-2013 e Catálogo do IBBY/FNLIJ/Bienal de Bolonha-2014); Vagalovnis (poesia, 2011, selecionado pelo PNBE-2012); Lua no varal (poesia, 2013, Prêmio Nacional “João-de-Barro” de Literatura-1985) e Isca de pássaro é peixe na gaiola (poesia, 2013, Prêmio Nacional “Henriqueta Lisboa”-1987); Um sapo na barriga (conto, 2013); Sapopralá-Patopracrá (poesia/trava-língua, 2014); A desdorminhoca (conto, 2014) e Livro das Simpatias (prosa poética, 2014).
Sinopse
Você sabe o que é um Amaru? E como não ser enganado pelo Curupira? Conhece os perigos de enfrentar um Kokogiak ou como se livrar de um ataque de Lechuzas? Para descobrir as respostas, acompanhe as aventuras de uma audaciosa expedição, que partiu da Cidade do México para explorar a vastidão do continente americano, no século 16. Este Novo Mundo, recém-descoberto por Colombo, era um lugar de contrastes e extremos: de altas montanhas cobertas de neve e vastas pradarias; de quentes florestas tropicais e planícies geladas; de terras férteis luxuriantes e desertos estéreis. Navegando rios caudalosos, viajando no lombo de mulas ou fazendo longas jornadas a pé, os destemidos aventureiros percorreram o continente coletando histórias e mitos. Presenciaram a aparição de animais lendários – belos e fascinantes – e monstros aterradores. Com a ajuda de antigas cartas e documentos, é possível reconstituir essa trajetória. Explore você também o Novo Mundo e suas maravilhosas criaturas. Se tiver coragem, é claro!
Roberto Lanznaster
Catarinense de Jaraguá do Sul, é designer gráfico, ilustrador e escritor. É publicitário e tem seu estúdio Lanznaster Design, onde desenvolve projetos para profissionais liberais, empresas, agências de publicidade, editoras, assessorias de imprensa e projetos culturais. Contribuiu para o projeto Creative Action Network (CAN) – uma iniciativa em parceria com a Biblioteca Pública de Nova York e com a Biblioteca Pública Digital da América –, redesenhando capas para obras clássicas, como Drácula e Alice no País das Maravilhas, entre outras. É autor de As crônicas do Olimpo: Zeus, Deméter e Atena, obra que resgata a história de três deuses da mitologia grega.
Obras pela RHJ Livros: Pocotinhas, Imaginarium – Dicionário de Monstros e Imaginarium – Monstros do Novo Mundo.
Sinopse
O texto trabalha dados históricos dos tempos da escravidão no Brasil, com riqueza literária e encantamento, bem ao gosto dos adolescentes. O menino Godi, personagem desta história, vivia num engenho de cana-de-açúcar. De sua mãe herdou a condição de escravo e, de seu desejo de liberdade, retirava forças para superar os desafios que encontrava em seu caminho. o livro cria um elo entre o contrassenso dos fatos e a poesia das aspirações humanas.
Fábio Ferreira
Fábio Ferreira – Mestre em Ciências das Religiões pela UFPB e graduado em História pela UEFS. Atua como professor na rede pública de Maceió, sendo esta uma de suas fontes de inspiração para produções literárias. É baiano e apreciador das manifestações culturais de sua terra. Dedica-se em suas pesquisas às questões etnicorraciais, religiosas e educacionais, e acredita que a história de Godi – um menino chamado liberdade transmite seus anseios por meio de uma linguagem tecida por sentimentos.
Sinopse
Este livro transcreve, por meio de e-mails e tweets, a famosa carta de Pero Vaz Caminha em que narra a viagem de Pedro Alvarez Cabral rumo ou Descobrimento do Brasil. Atualizando a ortografia e usando recursos linguísticos dos novos meios de comunicação, o livro propõe um exercício divertido de imaginação e de reflexão sobre linguagens e mídias, como também um instrumento rico para trabalhar fatos da história do Brasil.
Ana Elisa Ribeiro
Mineira de Belo Horizonte, Ana Elisa é professora do CEFET-MG, doutora em Linguística Aplicada pela UFMG e participa dos grupos de pesquisa: “Mulheres na Edição”, “Leitura, Escrita e Tecnologias”, “Escritas Profissionais e Processos de Edição”, e “Letramentos, Processos Discursivos e Tecnologias”. A autora já publicou contos, crônicas, novelas, poesias, ensaios, artigos, livros de apoio ao professor, todas essas obras destinadas a públicos de diferentes faixas etárias. Com a obra Romieta e Julieu – tecnotragédia amorosa (publicado pela RHJ), ganhou o Prêmio Jabuti, na categoria Juvenil, em 2022.
Obras pela RHJ Livros: Romieta e Julieu – tecnotragédia amorosa, O e-mail de Caminha, Por um triz, Letramento digital em 15 cliques, Com ou sem H?, Novas tecnologias para ler e escrever – Algumas ideias sobre ambientes e ferramentas digitais na sala de aula.