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A Bola que rola

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A Bola que rola
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Autoria: Ronald Claver (Org.), Ana Andrade, Antonio Barreto, Clara Arreguy, Cláudio Martins, Fernando Brant, Flávio Berutti, Leo Cunha, Luís Giffoni, Marcelo Dolabela e Ronaldo Guimarães
Ilustrações: Cláudio Martins
ISBN: 8571531684
Editora: Editora RHJ

SINOPSE

Nesta coletânea, os textos vão além da ordenação de palavras em rimas, sons e métricas. Os autores nos fazem refletir sobre a cultura do futebol em nossa sociedade. O tempo e o espaço recriam sentidos e emoções, ao gosto de todas as idades.

SOBRE OS AUTORES:

RONALD CLAVER (Org.)
ANTONIO BARRETO
FLÁVIO BERUTTI
RONALDO GUIMARÃES


Ana Andrade – é professora por profissão e pedagoga da palavra. Gosta de fazer coisas diferentes. Sempre buscando o novo. Sem medo do desafio. Agora está jogando num time de craques. Em time que se preza, há lugar para todos: jovens e veteranos. Sempre gostou de brincar com as histórias. De alterá-las. De modificá-las. De recontá-las. De tornar as histórias tristes em alegres. De lugares escuros, em claros. Ver na bruxa, uma fada. Para ela, literatura é encantamento. Delírio. Surpresa. A palavra tem o poder de modificação e cada palavra tem um mundo dentro de si. Palavra é uma bola que rola no gramado verde da imaginação.

Clara Arreguy – é jornalista. Mineira de Belo Horizonte trabalha no jornal Estado de Einas, na editoria de cultura, onde é editora, faz reportagem, crônica e crítica de teatro, cinema e literatura. Antes de se dedicar ao jornalismo, estudou e atuou no teatro. Outra atividade refere-se aos livros: já editou a coletânea pensar brasil, com artigos de reflexão sobre os 500 anos de descobrimento, a partir de material publicado no caderno pensar, do estado de minas; e o volume de poesia coração menino, com trabalhos de seu pai, José Henriques Maia.

Luís Giffoni – Acho a literatura uma excelente ferramenta para entretermos a condição humana em toda sua amplitude. Além disso, gostamos de ouvir histórias por puro entretenimento. Para escutá-las, há que existir quem as conte. Tenho estado a contá-las em 14 livros para jovens e adultos. Alguns desses livros são: Os Pássaros são Eternos, Boirangos Azuis, Sonho Cigano, Encontros, Adágio para o Silêncio, A Árvore dos Ossos, A Verdade tem Olhos Verdes, Riscos da Eternidade e Os Chinelos da Raposa Polar. Já recebi premiações da APCA – Associação Paulista de Críticos de Arte, Bienal Nestlé de Literatura, Prêmio Minas de Cultura – Prêmio Henriqueta Lisboa, Prêmio Cidade de Belo Horizonte em Romances e Contos. Fui indicado ao Prêmio Jabuti de Romance em 2002 e 2003.

Leo Cunha – É natural de Bocaiúva, MG (1966), mas reside em Belo Horizonte desde pequeno. Formou-se em Jornalismo e Publicidade. Depois de atuar algum tempo nestas áreas, vem-se dedicando à literatura e às aulas no curso de Jornalismo do UNI-BH. É mestre em Ciência da Informação pela UFMG. Publicou um livro de crônicas e mais trinta livros de prosa e poesia para o público infanto-juvenil. Entre os mais conhecidos estão A menina da varanda (Record), O Sabiá e a Girafa (Nova Fronteira), Pela estrada afora (Atual), As pilhas fracas do tempo (Atual), Clave de Lua (Paulinas), Cantigamente (Ediouro), Em boca fechada não entra estrela(Ediouro). Seus livros já receberam os principais prêmios de literatura infantil e juvenil do País, como o Nestlé, o Jabuti, o João-de-Barro, o FNLJ, o Adolfo Aizem, entre outros. Torce pelo Cruzeiro.

Fernando Brant – É nome para guardar no lado esquerdo do coração. Está sempre em Travessia. Minas é o seu lado ocidental. E há sempre um Clube da Esquina em cada esquina do mundo. Mulheres são Marias e o é um tambor que bate, bate, bate. Ama futebol. A bola é sempre personagem. Seja ela de gude ou demeia. Fez com o Tavinho Moura um hino para o América Mineiro, seu time do coração. No encarte do CD escreveu: O ar que respiro e o sangue que corre em minhas veias fazem de mim um brasileiro vivo que é do mundo, de Minas e Belo Horizonte, que ama seus semelhantes e até os que nem semelhantes são, mas que é desde menino um parceiro da bola, um peladeiro, um menino na rua dos tempos em que isso era bom. Alguém que tem a vida e a bola no coração.

Marcelo Dolabela – Nasceu em Lajinha-MG (1957). Poeta, letrista, roteirista, artista postal, pesquisador e professor. Integrante do grupo Divergência Socialista. Colunista do jornal Hoje em Dia, escreve aos sábados no Caderno de Cultura. Livros: Coração malasarte (1980); Radicais (1985); ABZ do rock brasileiro (1987); Hai Kaixa (1993); BHRIF – Guia dos Independentes (1994); Poeminhas & OutrosPoemas (2ª ed., 1998); Letrolaria (2000); Palavra-valise (2001); entre outros.

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